quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Roma antiga



Um filme documentário sobre Roma


                                   







Mapa Conceitual sobre Roma antiga





Roma Antiga

Situada na Península Itálica, centro do Mediterrâneo europeu, a região sofreu a invasão de diversos povos que se espalharam por todo o território.

Fundação de Roma

A fundação de Roma está envolta em lendas. Segundo a narrativa do poeta Virgílio, em sua obra Eneida, os romanos descendem de Enéias, herói troiano, que fugiu para a Itália após a destruição de Troia pelos gregos, por volta de 1400 a.C.
Reza a lenda que os gêmeos Rômulo e Remo, descendentes de Enéias, foram jogados no rio Tibre, por ordem de Amúlio, usurpador do trono.
Amamentados por uma loba e depois criados por um camponês, os irmãos voltam para destronar Amúlio. Os irmãos receberam a missão de fundar Roma, em 753 a.C. Rômulo, após desentendimentos, assassinou Remo e se transformou no primeiro rei de Roma.
Na realidade Roma formou-se da fusão de sete pequenas aldeias de pastores latinos e sabinos situadas às margens do rio Tibre. Depois de conquistada pelos etruscos chegou a ser uma verdadeira cidade-Estado.


Monarquia Romana (753 a.C. a 509 a.C.)

Na Roma monárquica a sociedade era formada basicamente por duas classes sociais, os patrícios, a classe dominante (nobres e proprietários de terra) e os plebeus (comerciantes, artesãos, camponeses e pequenos proprietários). Entre os patrícios e os plebeus haviam os clientes (prestadores de serviços).
Na monarquia romana o rei exercia funções executiva, judicial e religiosa. O Senado, composto pelos patrícios, assessorava o rei e tinha o poder de vetar as leis apresentadas pelo rei e tinha o poder de vetar as leis apresentadas pelo rei. A Assembleia Curiata, que elegia o rei e elaborava as leis, que eram submetidas à aprovação do Senado.
As lendas narram os acontecimentos dos sete reinados da época. Durante o governo dos três últimos, que eram etruscos, o poder político dos patrícios declinou.
A aproximação dos reis com a plebe descontentavam os patrícios, Em 509 a.C. o último rei etrusco foi deposto. O golpe político marcou o fim da monarquia.

República Romana (509 a.C. a 27 a.C.)

A implantação da república significou a afirmação do Senado, o órgão de maior poder político entre os romanos. O poder executivo ficou a cargo das magistraturas, ocupadas pelos patrícios.
A república romana foi marcada pela luta de classes entre patrícios e plebeus. Os patrícios lutavam para preservar privilégios e defender seus interesses políticos e econômicos, mantendo os plebeus sob sua dominação.
Entre 449 e 287 a.C. os plebeus organizaram cinco revoltas que resultaram em várias conquistas: Tribunos da plebe, Leis das XII tábuas, Leis Licínias e Lei Canuléia. Com essas medidas as duas classes praticamente se igualaram.

A Expansão Romana

A primeira etapa das conquistas romanas foi marcada pelo domínio de toda a Península Ibérica a partir do século IV a.C.
A segunda etapa foi o início das Guerras de Roma contra Cartago, chamadas Guerras Púnicas (264 a 146 a.C.). Em 146 a.C. Cartago foi totalmente destruída. Em pouco mais de cem anos, toda a bacia do Mediterrâneo já era de Roma.

Crise da República

Na República romana, a escravidão era a base de toda produção e o número de escravos ultrapassava os de homens livres. A violência contra os escravos causou dezenas de revoltas.
Uma das principais revoltas escravos foi liderada por Espártaco entre 73 a 71 a.C. À frente das forças rebeldes, Espártaco ameaçou o poder de Roma.
Para equilibrar as forças políticas, em 60 a.C., o Senado indicou três líderes políticos ao consulado, Pompeu, Crasso e Júlio César, estava formado o primeiro Triunvirato.
Após a morte de Júlio César, foi instituído o segundo Triunvirato formado por Marco Aurélio, Otávio Augusto e Lepido.
As disputas de poder eram frequentes. Otávio recebeu do senado o título de Princeps (primeiro cidadão) foi a primeira fase do império disfarçado de República.

Império Romano (27 a.C. a 476)

O imperador Otávio Augusto (27 a.C. a 14) reorganizou a sociedade romana. Ampliou a distribuição de pão e trigo e de divertimentos públicos - a política do pão e circo.
Depois de Augusto, várias dinastias se sucederam. Entre os principais imperadores estão: Tibério (14 a 37), Calígula (37 a 41), Nero (54 a 68), Tito (79 a 81), Trajano (98 a 117), Adriano (117-138), Marco Aurélio (161 a 180).

Decadência do Império Romano

A partir de 235, o Império começou a ser governado pelos imperadores-soldados, cujo principal objetivo era combater as invasões.
Do ponto de vista político, o século III caracterizou-se pela volta da anarquia militar. Num período de apenas meio século (235 a 284) Roma teve 26 imperadores, dos quais 24 foram assassinados.
Com a morte do imperador Teodósio, em 395, o Império Romano foi dividido entre seus filhos Honório e Arcádio. Honório ficou com o Império Romano do Ocidente, capital Roma, e Arcádio ficou com o Império Romano do Oriente, capital Constantinopla.
Em 476, o Império Romano do Ocidente desintegrou-se, O imperador Rômulo Augústulo foi deposto. Da poderosa Roma, restou apenas o Império Romano do Oriente, que se manteria por muitos séculos. O ano de 476 é considerado pelos historiadores o marco divisório da Antiguidade. https://www.todamateria.com.br/roma-antiga/

A queda do Império Romano foi causada por uma série de problemas internos que fragilizaram o Império e o colocaram a disposição de invasões de outros povos. Apesar de ser uma obviedade, todo Império começa a decair após alcançar o seu apogeu, e com Roma não foi diferente.

O declínio econômico

Durante o seu auge nos séculos I e II, o sistema econômico do Império Romano era o mais avançado que já havia existido e que viria a existir até a Revolução Industrial. Mas o seu gradual declínio, durante os séculos IIIIV e V, contribuiu enormemente para a queda do império.
A massiva inflação promovida pelos imperadores durante a crise do século III destruiu a moeda corrente, anulando a pratica do cálculo econômico a longo prazo e consequentemente a acumulação de capital, que somada ao controle estatal da maioria dos preços tiveram efeitos desastrosos.
Essas medidas tiveram consequências desastrosas já que, com quase todos preços artificialmente baixos, a lucratividade de qualquer empreendimento foi anulada,resultando num colapso completo da produção e do comércio em larga escala e da relativamente complexa divisão do trabalho que existia durante a Pax Romana.
A população das cidades caiu por todo império devido ao colapso comercial e industrial. Enquanto o número de cidadãos (homens adultos e livres) durante o Principado em Roma era de 320 mil, em Constantinopla no século V haviam apenas oitenta mil cidadãos (25% do número de cidadãos em Roma); considerando que em Constantinopla existia um número menor de escravos, isso poderia resultar em uma população total 5 vezes menor. Os trabalhadores desempregados se fixaram no campo e tentaram produzir eles mesmos os bens que queriam, desmonetizando a economia e acabando com a divisão de trabalho, ocorrendo uma drástica redução da produtividade da economia.
Esses fenômenos resultaram na criação do primitivo sistema feudal baseado na autossuficiência de pequenos territórios economicamente independentes.
Com seu sistema econômico destruído a produção de armas e a manutenção de uma força militar defensiva se tornaram infinanciaveis, o que facilitou enormemente as invasões dos bárbaros.

O declínio cultural

Outra vertente que contribuiu para a sua queda foi a diversificação cultural que Roma se tornou após o contato com as colônias e com a naturalização dos Bárbaros, fato que possibilitou à população insatisfeita duvidar da influencia dos deuses nas decisões políticas, explicação tal que legitimava o poder do imperador. A importância do exército no sistema Romano foi descoberta por eles que passaram a exigir status e melhores remunerações e o Império não tinha condições de corresponder às exigências com sua economia em ruínas, mas dependia diretamente da força do exército. Razões tais nos leva a concluir que a queda do império foi ocasionada por fatores internos do próprio Império. É lógico que após a consumação do fato fica fácil analisar o problema pois estamos fazendo o estudo retrospectivo, e na Época do Império, apesar desses problemas terem sido alertados por alguns Senadores, não se podia prever com situações hipotéticas o que poderia acontecer, até porque quando esses problemas começaram a aparecer o Império estava em sua melhor fase.

O exército

Ora em última análise, Roma conquistou o seu império graças às forças das suas legiões. E os seus exércitos no baixo-império eram muito diferentes do que tinham sido na época da república e do alto império, eram tropas inferiores sob todos os aspectos. Para recrutar soldados recorria-se a vários métodos em simultâneo: voluntários, recrutamento por conscrição (e aí a influência dos grandes proprietários era determinante pois não queriam perder os seus melhores homens e falseavam o sistema), hereditariedade, ou então rusga pura e simples até se até preencher as necessidades. De fato ao contrário do que se disse por muito tempo, o exército romano continuou a ser constituído por gente de dentro do império com excepção de algumas unidades: a barbarização dos quadros só se dá em meados do séc. V (refiro-me ao ocidente) e mesmo assim a defesa local ficou sempre a cargo dos romanos, mantendo-se algumas unidades romanas ofensivas (claro que como toda a gente dentro do império tardio tinha a cidadania romana, o termo refere-se a gente que muitas vezes pouco sabia de latim).
Quanto ao valor do soldado romano, poderia ter perdido algumas das suas qualidades (as unidades mais importantes já não eram consideradas as velhas legiões mas sim as auxilia e), mas a realidade é que a guerra modificara-se: raramente se travavam grandes batalhas entre exércitos regulares o que era muito caro para as frágeis estruturas financeiras do império tardio, mas sim emboscadas e guerrilha que exigia sobretudo flexibilidade e improvisação e menos automatismo nas formações.
Ora outro elemento a considerar, é que o exército era com o império permanente e não uma força recrutada de acordo com as necessidades por algum tempo; logo para se manter um grande exército é preciso dinheiro, muito dinheiro e o ocidente não o tinha, por causa do declínio econômico que se procedia desde o século III: apesar de ter espremido as províncias até levar à revolta dos camponeses (sobretudo na Península Ibérica e Gália), os imperadores do ocidente não conseguiram preservar o seu estado. Poder-se-ia argumentar que o cristianismo enfraquecera o patriotismo romano, mas essa era uma falsa questão: nunca soldados romanos se passaram para o inimigo externo, tinham era a tendência para querer nomear um novo imperador com elevada frequência, entrando em conflito contra outras legiões (mas isso vinha desde o fim da república, assim que terminou a conscrição por períodos limitados).
No princípio do séc. V a maioria do exército romano era ainda constituído por romanos (com as devidas aspas que tal termo implica, e com os limitados conhecimentos que temos do real recrutamento por essa época). À medida que os bárbaros foram entrando pelo império, começou-se a fazer acordos em que eles se deveriam fixar num determinado território, recebiam terras e em troca ficavam ao serviço do imperador e lutavam contra os seus inimigos.
Ora se a situação de bárbaros ao serviço de Roma não era nova, o recrutamento sempre fora feito por indivíduos que eram treinados, ensinados a falar latim, e equipados por oficiais romanos (esta era uma das formas de romanização), tornando-se na geração seguinte romanos indistinguíveis; na nova situação, eles vinham em grupos com os seus próprios líderes. O resultado foi que progressivamente as tribos foram-se emancipando da tutela romana, e formando reinos; quando em 476 o último imperador romano foi deposto por um grupo de mercenários, poucos territórios (e tropas) restavam ao seu serviço. Os comandantes e chefes que tentavam manter o estado romano nos últimos anos eram também na maioria dos casos de origem bárbara. Só faltava que um decidisse tomar a púrpura, coisa que não sucedeu.

O cristianismo

Uma das questões sociológicas muito debatidas ao longo da história é a questão de saber se o Cristianismo contribuiu ou não para a queda do Império Romano do Ocidente.
O Cristianismo tornou-se a religião oficial do Império Romano em 380. O Império Romano do Ocidente cairia cerca de 100 anos depois.
Entre os séculos II e III, séculos em que o Cristianismo ganhou cada vez mais adeptos entre os Romanos, o Império começou a sentir os sinais da crise. A diminuição do número de escravos, as rebeliões nas províncias, a anarquia militar e as invasões bárbaras.
Com relação às invasões, é importante notar que a região europeia do império passou a ser ocupada por povos nômades, de diferentes origens e em alguns casos, que realizavam um processo de migração, ou seja, sem a utilização de guerra contra os romanos. Vários desses povos foram considerados aliados de Roma e o império romano foi dividido por causa de invasores em quase toda parte de Roma.
Por outro lado, quando se fala em "sinais da crise" que estariam pretensamente relacionados ao cristianismo, na verdade se fala de um período extremamente conturbado no qual Império chegou a estar muito perto da derrocada. Por volta de 285, o imperador Diocleciano salvou o Império Romano do colapso, dando a ele um último fôlego. Tudo isso já ocorria numa época em que os cristãos eram somente uma minoria marginalizada.
A tentativa de responsabilizar o cristianismo pelos fortes problemas vividos em Roma durante os séculos II e III fica bastante enfraquecida quando se percebe que mesmo no início do século IV apenas 5 a 7 por cento dos romanos tinham se tornado cristãos; quase todos eles na parte Oriental do império, exatamente o lado que permanecera mais forte e estruturado durante a crise.
Além disso, mesmo na época da queda definitiva de Roma, o lado oriental continuava sendo o mais cristianizado. E foi esse lado mais cristão que continuou de pé na forma do Império Bizantino.
Se a Igreja tivera reticências ao serviço militar nos tempos da perseguição, a partir do momento que o império se tornou cristão considerava um crime grave alguém furtar-se ao seu dever (a pena por deserção no exército era ser queimado a fogo lento). A Igreja tornou-se fervorosamente patriótica e romana (a ponto de desgostar um neo pagão como o imperador Juliano que achava que os cristãos só deviam poder ensinar coisas relacionadas com o cristianismo e não cultura clássica). De alguma maneira aumentou a consistência do império.
Um outro argumento que se apresenta normalmente, é que enquanto o Império pagão fora tolerante, o cristianismo era intolerante perseguindo pagãos, cristãos considerados heréticos e judeus. Roma de fato fora relativamente tolerante (se perseguira pontualmente grupos como os cristãos fora por motivos muito específicos), mas depois das dificuldades do séc. III. (uma série de invasões bárbaras, guerras civis e declínio econômico), vários imperadores procuraram centralizar mais o estado, obter um maior controlo dos cidadãos (para deste modo ser mais fácil mobilizar recursos humanos e financeiros para defender o fragilizado império), e unificar o império em torno de uma ideologia. Com Constantino tornou-se o cristianismo a religião a obter esse monopólio.

O conceito de decadência

Os historiadores têm revisto o conceito de decadência. Se analisarmos os sécs. IV e V, estes são muito ricos em termos artístico e cultural, sobretudo se comparados com os séculos II e III. Temos os Padres da Igreja, os Neo Platônicos, os primeiros passos da arte bizantina (a não ser que não se goste dessas manifestações artísticas mas ai é questão de opinião) a mostrar a vitalidade do império que continuou com Bizâncio. É que quando se fala de que o império se desmoronou, existe a tendência a esquecer que o império romano do Oriente, fortemente cristianizado e urbano ainda aguentou mais mil anos, embora em declínio territorial, enquanto que a metade ocidental pagã e menos urbanizada é que foi conquistada pelos bárbaros.De certo modo, Roma ainda vive em nós. Nossa língua assim como outras línguas europeias derivam do latim, mesmo idiomas não latinos tem muitas palavras de origem latina. As bases de nossa justiça, exército e família são de raízes romanas.

http://www.bussolaescolar.com.br/historia_geral/queda_do_imperio_romano.htm



20 comentários:

  1. Beatriz N°02 1°F

    Eu entendi que a Roma antiga,é uma das civilizações mais poderosas que já existiu, sendo que tornou dos maiores impérios do mundo antigo.Sua história tem altos e baixos, mas há muitos aspectos em sua cultura, religião, arte, literatura, direito, entre outros ainda influência o mundo até hoje.

    ResponderExcluir
  2. Roma Antiga, é uma das civilizações mais poderosas que já existiu, sendo que tornou um dos maiores impérios do mundo antigo. Roma era cheia de altos e baixos, porém havia muita cultura, religião, arte, literatura, direito, entre outros que ainda influenciam o mundo de hoje.

    Sthefane Magalhães N°35 1°ano F

    ResponderExcluir
  3. Graziele Macedo Gonçalves, N° 12 Turma: 1° F.

    Através do vídeo pude compreender e entender mais sobre como funcionava a Roma antiga, onde também algumas línguas veio do latim, ou seja, os romanos organizou uma sociedade que influenciou o mundo.
    O vídeo tbm relata dos povos que viveu a mornaquia romana que eram os Patrícios, Plebeus e Escravos e explica o significado e a função de cada povo. E também teve a explicação dos membros que faziam parte da família romana explicando a função dos mesmo.
    A República também fez a parte, onde trouxe poucas novidades em termos de governo.
    A importância dos direitos públicos, dos cidadãos que se tem hoje tem dia foi conquistado pelo os pebleus romanos, onde entra o direito de voto, escolher quem ocupará o cargo público.
    Em 265 a.C depois de dominar a Magna Grécia, Roma passa ser dona absoluta da Península Itálica. Roma de tornou uma das cidades mais poderosas do Mediterrâneo.

    ResponderExcluir
  4. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

    ResponderExcluir
  5. Aprendi sobre o sinbolo de Roma o porque da loba e como funciona o sistema político dila

    ResponderExcluir
  6. A cidade de Roma, posicionada na região central da península itálica, deu origem a uma das mais importantes civilizações.
    Sua história é cheia de altos e baixos, mas há muitos aspectos em sua cultura, religião, arte, direito, literatura, entre outros que ainda influenciam o mundo de hoje

    ResponderExcluir
  7. A cidade de Roma que era posicionada na região central da Península Itálica, deu origem a uma das maiores e mais importantes civilizações do passado e que influenciaram os valores do mundo ocidental até hoje. Eles formaram um grande império que marcou a história política e militar da antiguidade, dominaram a península Ibérica e Itálica, grande parte do litoral norte da África e parte da Ásia Menor. Durante os seus doze séculos de existência, a civilização romana transitou da monarquia para uma república até se tornar um vasto império que dominou a Europa Ocidental e ao redor de todo o mar Mediterrâneo. Eu entendi que de sua longa trajetória histórica nós herdamos várias línguas, concepções estéticas, religião, arte, literatura, direito e formas de governo que se tornaram grandes referenciais na contemporaneidade.

    -Giovanna Santos Nº10 1ºF

    ResponderExcluir
  8. O Império Romano foi o período situado entre os anos de 27 a.C e 476 d.C., tido como o modelo de governar posterior à República Romana. O sistema de governo do Império Romano era bastante semelhante a da maioria dos países vizinhos europeus da época, pois tinha na figura de líder uma espécie de imperador vitalício.A principal característica do Império, numa espécie de resumo do Império Romano, era o caráter absolutamente comercial, deixando um pouco de lado o cunho agrário, tão comum na época. Isto fez com que a maioria dos territórios conquistados, uma vez escravizados, atuasse como uma grande fonte de recursos para o Império Romano.O primeiro imperador do período foi Otávio, que esteve no posto entre 27 a.C e 14 d.C. Entretanto, é imprescindível ressaltar que Júlio César fora o grande expoente do Império. Patrício, político e líder militar, Júlio César exerceu papel fundamental na grande transformação que fez com que Roma deixasse de ser uma República para se tornar um Império – tudo por meio de inúmeras manobras políticas.

    Rebeca Lira Andrade dos Santos.
    Nº 28/ 1º ano G.

    ResponderExcluir
  9. Roma foi fundada em 753 a.C., na Época da monarquia, Roma era dividida em três grupos, os patrícios, os plebeus e os escravos. Os patrícios eram os descentes dos pais da cidade. A plebe era formada pelos estrangeiros e os escravos eram plebeus que não pagavam dividas e prisioneiros de guerra.
    Richard Felipe n°31 1G

    ResponderExcluir
  10. ROMA: Os irmãos receberam a missão de fundar Roma, em 753 a.C. Rômulo, após desentendimentos,assassinou Remo e virou o 1ºRei de Roma.Na Roma Monárquica a sociedade era formada basicamente por duas classes sociais,os patrícios , a classe dominante "Nobres" e os Plebeus "comerciantes,Camponeses e Artesãos.

    Pedro Augusto Soares do Nascimento
    Nº26/1ºG.

    ResponderExcluir
  11. Eu aprendi que Roma foi fundada em 753 a.C. através de suas lendas que o povo acreditava e a sociedade do Império Romano era formada por duas classes sociais.A primeira conquista romana foi domínio de toda a Península Ibérica

    Samara Ribeiro N=32 1G

    ResponderExcluir
  12. Roma foi fundada em 753 a.C., na Época da monarquia, os irmãos receberam a missão de fundar Roma apos desentendimentos, Roma era dividida em três grupos, os patrícios, os plebeus e os escravos. A plebe era formada pelos estrangeiros e os escravos eram plebeus que não pagavam dividas e prisioneiro de guerra, a sociedade era formada basicamente por duas classes sociais os patrícios, a classe dominante "nobres" e os plebeus "Comerciantes" camponeses e artesões.

    Andressa Ribeiro Evaristo N°5 1°F

    ResponderExcluir
  13. Pode concluir que Roma foi fundada em 753 a.C Por envolta de lendas. Havia dois irmãos. O irmão Rômulo apos desentendimentos com Remo (teu outro irmão) o assassinou e Rômulo se tornou o 1°rei. O sistema de governo do Império Romano se assemelhava aos demais países vizinhos europeus daquela época.
    A primeira etapa das conquistas romanas foi marcada pelo domínio de toda península ibérica a partir do século IV a.C.
    A monarquia romana era foformada por duas classes sociais; os patrícios (nobres e proprietários de terras) e os plebeus que lutaram durantes 200 anos para conquistar teus direitos sociais(comerciantes, artesãos, camponeses e pequenos proprietário). Aos poucos Roma foi deliberando diversas regiões e sr tornou grande potencia.

    ResponderExcluir
  14. Eu entendi que roma foi fundada em 753 a.C na época que roma ainda era monarquia, Roma era dividida em três grupos
    os patrícios
    os plebeus
    E os
    os escravos

    Os patrícios eram os descentes dos país.

    Os plebeus eram formados pelos estrangeiros.

    e os escravos eram plebeus que tinham dividas ou prisioneiros da monarquia.

    Patrick Richard
    N°41
    1°ano F

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Confuso, assista novamente o vídeo sobre Roma ou leia o texto e refaça o seu comentário.

      Excluir
  15. O Império Romano teve ação no período de 27 a.C à 476 d.C.
    O sistema de seu governo era ter uma pessoa à frente do povo, sendo semelhante à um líder.
    Rômulo, num certo ponto, assassinou seu irmão Remo, e com isso, virou uma das leis.
    Roma estava na época da monarquia, tendo assim dois grupos sociais: os Nobres e os Plebeus. Cada um com suas especialidades e benefícios.
    Uma das conquistas do império, foi conquistar toda a Península Ibérica.

    Rhana - N°32 (1°F)

    ResponderExcluir
  16. O Império Romano teve ação no período de 27 a.C à 476 d.C.
    O sistema de seu governo era ter uma pessoa à frente do povo, sendo semelhante à um líder.
    Rômulo, num certo ponto, assassinou seu irmão Remo, e com isso, virou uma das leis.
    Roma estava na época da monarquia, tendo assim dois grupos sociais: os Nobres e os Plebeus. Cada um com suas especialidades e benefícios.
    Uma das conquistas do império, foi conquistar toda a Península Ibérica.

    Rhana - N°32 (1°F)

    ResponderExcluir
  17. Walter Lucio J. Oliveira20 de setembro de 2018 às 13:03

    A roma antiga teve uma historia de destaque que se tornou base da sociedade atual ou da democracia atual. Essa historia começa com sua fundação que foi a 753 a.C. um rei de Alba Longa que era tio avo dos gêmeos Rómulo e Remo joga eles um rio, diz a lenda que eles tinham sidos amamentados por uma raposa, depois quando voltaram mataram o rei e tomaram seu lugar. Logo fundaram a cidade Roma.
    Depois da fundação e guerras a Roma divide as classes sociais, em patricios, plebeus e escravos. por consequência de desigualdade ouve uma batalha de 200 anos com os plebeus e os patricios. Assim eles conseguem a igualidade, pois a maior parte do exército romano era formado por plebeus então eles certamente mereciam ser ouvidos.


    Walter Lucio J. Oliveira nº37 1ºG

    ResponderExcluir
  18. Roma fundada em 753a.c, de monarquia pra republica, a Roma se tornou. Era dividida em 3 sociedades; patrícios, plebeus e escravos.
    Os plebeus e os patrícios lutaram 200 anos pelos direitos e conseguiram.

    ResponderExcluir
  19. Os romanos tem a origem de sua cidade através de Rômulo e Remo. Os Irmãos gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou. Adultos eles retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.
    A fundação de Roma tem misrura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios e plebeus. O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.



    RENAN VERÍSSIMO DA SILVA/ N°42/ 1°F

    ResponderExcluir